Quantas luas tem a Terra? De fato, temos conhecimento de dois satélites naturais.
Se quiser saber mais, continue lendo...
A Terra e suas luas
Ela teria sido vista por três observadores em dois lugares distintos, na madrugada de 21 de março daquele ano. Petit calculou que a órbita do nosso segundo satélite natural era uma elipse bastante alongada e que o mesmo a percorria em pouco menos que 3 horas, com um perigeu, o ponto de maior aproximação com a Terra, a 11,4 km (!?) da superfície.
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Afinal, nossa atmosfera se estende por muitas dezenas de quilômetros e, hoje em dia, os aviões comerciais trafegam tranqüilamente até mais alto que o perigeu da lua de Petit.
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O sucesso do livro fez a segunda lua e seu descobridor conhecidos pelo mundo afora. E ainda atraiu a atenção de astrônomos amadores de todos os lugares só pela aventura de reencontrá-la.
A idéia original era a de que o campo gravitacional de uma segunda lua pudesse explicar pequenos desvios observados no movimento da nossa conhecida Lua. O que significaria que o astro deveria ter vários quilômetros de diâmetro. Mas a lua de Petit era pequena demais para tanto, caso contrário não seria tão difícil encontrá-la.
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EM 1898 FOI ANUNCIADA A DESCOBERTA de nada menos que um sistema inteiro de novas luas! Em 1969, durante a chegada dos primeiros homens à Lua, houve rumores de que os astronautas teriam finalmente visto o tão misterioso satélite, agora do lado oculto da Lua.
Um astrólogo chegou a batizá-la de Lilith e até hoje uma lua negra é usada em alguns horóscopos.
Nada disso implica que a idéia de um outro satélite natural seja absurda. A Terra pode ter uma nova lua por um curto período de tempo.
Meteoróides passando muito perto do nosso planeta, cruzando as camadas mais altas da atmosfera, podem perder velocidade e se tornar satélites efêmeros da Terra. São efêmeros porque após cada perigeu perderão mais e mais velocidade até colidirem como meteoritos.
NA VERDADE, A TERRA POSSUI PELO MENOS UM OUTRO COMPANHEIRO em sua jornada. Descoberto em 1997 por Paul Wiegert e sua equipe, o asteróide 3753 Cruithne não é exatamente uma segunda lua, mas seu curioso movimento envolve interações com o sistema Terra - Lua. O astro tem uma órbita em forma de ferradura.
Para compreender melhor, imagine uma estrada circular com três pistas. A Terra é um grande caminhão viajando com velocidade constante na pista central e o asteróide é um carro movendo-se um pouco mais lentamente na pista externa.
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Pouco antes de ser ultrapassado ele de novo desvia para a pista externa e todo o ciclo se repete. O asteróide não ficará neste movimento para sempre, porém hoje ele é, sem dúvida, um inusitado parceiro de dança da Terra.
Não é um movimento fácil de entender e uma simples figura não seria muito esclarecedora, por isso disponibilizamos a animação ao lado. Nela estão os movimentos relativos de Cruithne (ponto amarelo) e do sistema Terra-Lua (representado pela Terra, em verde).
Após umas poucas órbitas, linhas conectam Cruithne à Terra, construindo a aparente trajetória do astro do nosso ponto de vista. Repare como a órbita desse asteróide interage com a nossa. Mas não há risco de colisão: a maior aproximação de Cruithne fica a cerca de 40 vezes a distância da Lua.
OBS: Este texto não foi escrito por mim, copiei na íntegra do site Zênite, um portal de astronomia, e estou postando os devidos créditos.
2 pessoas já expressaram suas ideias aqui... Faça-o também. =D
se vc diz que quer oferecer um blog com conteúdo, porque vc n seleciona melhor as informaçoes e verifica de forma adequada antes de publicar? para de ficar acreditando em qq baboseira...
O texto fala sobre como a busca pela suposta "lua negra" da Terra embaralhou a mente das pessoas, e termina falando que descobriram um asteróide insignificante na nossa órbita que é o objeto que chega mais próximo de ser a tal da segunda lua.
Anônimo, você por acaso leu o texto?
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